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Alugar imóvel na praia requer cuidados

Com ações simples, locatários podem evitar cair em armadilhas

 

 

 

Alugar um imóvel na praia é uma ótima opção para quem deseja passar alguns dias de alegria e descanso. No entanto, antes de fechar o negócio, o locatário deve redobrar os cuidados para evitar ser vítima de estelionatários. Segundo a secretária da Seurb (Secretaria de Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente), Ana Hanae Yamauti, a primeira atitude é não se deixar levar pelas facilidades ou preços “imbatíveis” de anúncios de aluguel de imóveis para temporada.

“Em Praia Grande há diversas opções e oportunidades para locar e os preços também são bem variados e acessíveis, mas é preciso muito cuidado, principalmente com a forma de negociação”, alerta.

Após escolher a casa ou apartamento, o melhor meio de prevenção, aconselha Ana Hanae, é procurar a assessoria de um profissional credenciado. “O interessado deve adotar alguns procedimentos essenciais para fazer um bom negócio. A primeira é desconfiar do excesso de equipamentos e atrações, ainda mais se o preço do aluguel estiver muito abaixo dos praticados no mercado. Deve-se dar preferência em realizar o negócio por meio de uma imobiliária devidamente instalada e com profissionais credenciados pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). Se for tratar diretamente com um particular, procure informações sobre o locador e também junto a ex-locatários”, explicou Ana Hanae.

Profissional – O aluguel e compra de imóveis tem leis e regras. O profissional deve ser registrado junto ao Creci. Como explicou o presidente do conselho, José Augusto Viana Neto, Praia Grande tem 850 corretores registrados e possui o maior número de imobiliárias na Região Metropolitana da Baixada Santista, com cerca de 700 regularmente estabelecidas.

“Há muito tempo a locação e venda de imóveis é uma das atividades mais atuantes da Cidade. Isto se explica pelas próprias características de Praia Grande, que tem o turismo predominantemente de veraneio”, disse Viana.

De acordo com o presidente do Creci, a Cidade tem 150 mil imóveis que comportam cerca 600 mil pessoas. “Se o Município tem aproximadamente 240 mil habitantes, então há, no mínimo, 360 mil vagas rotativas, isto é, que são preenchidas esporadicamente pelos seus proprietários ou então locadas”, explica.

Viana afirma que a transação com imóveis é constante, já que há sempre famílias interessadas em trocar sua moradia por outra ou necessitadas de recursos para outras aplicações. Os imóveis de temporada registram ainda maior rotatividade de proprietários. “Claro que o interesse como investimento também é grande e tudo isso gera um mercado muito ativo e, conseqüentemente, atrai mais profissionais”, declara.

Cautela - O coordenador de pesquisa da delegacia do Creci de Praia Grande, Adelino Augusto Andrade Júnior, salienta que nem todos os vendedores são profissionais credenciados e a assessoria é fundamental para um bom negócio. “Os corretores formados pelo Creci têm conhecimentos técnicos para orientar sobre a existência ou não ou outras irregularidades em imóveis oferecidos, que são as principais armadilhas de estelionatários e grileiros. Por isso, recomenda-se a procura desses profissionais autorizados, ou seja, que possuam habilitação do Creci.”

Segundo o delegado regional, a experiência dos profissionais do setor imobiliário pode ser a diferença entre sonho e pesadelo. “A primeira ação do locatário deve ser a identificação profissional do corretor. Nenhum corretor vai se ofender com isso; não o credenciado. O filiado é responsabilizado e tem o conhecimento ético que a profissão exige. Além disso, há uma legislação punitiva aos maus corretores.”

O cuidado deve ser redobrado quando a locação de imóvel for pela Internet. “Claro que a modernidade da Internet é fundamental e deve ser utilizada. Porém, quando for realizar um negócio, é preciso se precaver. Há muito bandido na rede. Assim, antes de investir ou pagar qualquer soma, vá ao local ou peça para um conhecido fazê-lo. Confira se o imóvel existe, se realmente está disponível para locação. Conheça também a empresa que oferece o imóvel. Verifique se existe e pergunte na vizinhança se está estabelecida há muito tempo no local”, alerta.

Para conferir se os corretores são credenciados pelo Creci, basta anotar o nome, número do registro e se dirigir à sede regional da entidade, na Avenida Presidente Kennedy, nº. 2.782, Guilhermina, telefone 3473-4580. A consulta pode ser feita pelo site

http://www.creci.org.br/.

 

(FONTE: JORNAL ELETRÔNICO DA PREFEITURA)

 

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Crianças exigem cuidados especiais no verão

Hidratação é fundamental, bem como proteção solar nos banhos de mar e piscina

 

 

Bolas, baldes plásticos com rastelos e piscinas infláveis fazem a alegria dos bebês no verão. Crianças maiores se deliciam andando de bicicleta ou empinando pipas. Mas a estação mais quente do ano exige cuidados especiais com as crianças tanto para evitar doenças típicas, como diarréias e viroses, quanto para prevenir acidentes, como afogamentos e atropelamentos. A médica pediatra Simíldeci Fozatto Ramalho, coordenadora de Programas da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), dá dicas que garantem saúde e diversão aos pequenos.

Para afastar risco de desidratação, muito comum no verão, os pais devem garantir consumo constante de líquidos, na forma de água, sucos de frutas e leite de soja. “As crianças transpiram muito mais que os adultos porque têm uma composição maior de líquido no corpo, por isso desidratam com mais facilidade”, explica a médica. “Nem sempre essa desidratação é percebida. Pode não vir acompanhada por vômito e diarréia.”

Praia, sim. Exposição excessiva ao sol, não. Simíldeci frisa que as crianças nunca devem tomar sol diretamente na nuca, pelo risco de insolação. Por hábito, os pais devem aplicar filtro solar específico para essa faixa etária com fator de proteção acima de 40, passando novamente sobre a pele a cada duas horas ou após o banho na água. Guarda-sol é essencial porque ajuda a proteger, bem como bonés e chapéus.

O melhor horário para se divertir com segurança na praia ou piscina é antes das 10 e depois das 16 horas, quando o sol é mais brando. A médica faz um alerta quanto aos dias nublados: “O mormaço queima do mesmo jeito, embora não pareça, e exige proteção solar”.

Bicho-geográfico – Deixar a criança sentada diretamente na areia pode sujeitá-la à doença de pele conhecida como bicho-geográfico ou larva migrans, causada por um microorganismo parasita que habita o intestino de cães. “Ele está presente nas fezes que, secas, se misturam à areia. Para evitar a contaminação, deve-se manter as crianças sobre uma toalha ou esteira”, aconselha.

Bebês com menos de seis meses de vida não devem ser levados à areia. “Nessa idade, bom é um passeio no calçadão, nos horários em que o sol está mais fraco. Sua pele é muito sensível. O vento também deve ser evitado, pois traz areia que pode entrar nos olhinhos ou ouvidos”, justifica.

Vômitos e diarréias, tão freqüentes, podem ser causados por viroses ou por rotavírus, doenças que já contam com vacina no calendário do Ministério da Saúde. “A vacina torna os sintomas mais leves, mas não protege 100%”, declara. Para problemas desse tipo, bom é estar de olho nos alimentos, evitando reaproveitar restos de leite em mamadeiras e contato com moscas.

Sorvetes e raspadinhas podem ser oferecidos aos pequenos, desde que os pais conheçam a procedência. “É melhor consumir alimentos industrializados que os manipulados. A água usada no chup-chup ou sorvete pode ser da torneira”, orienta. “Na praia, biscoitos de polvilho são uma boa opção.”

Sem bolinhas – Temidas por qualquer mãe, as brotoejas - bolinhas vermelhas que provocam coceira, podem ser evitadas mantendo as crianças, especialmente os bebês, em locais ventilados e frescos. Banhos freqüentes também ajudam. “Eles podem ficar bem à vontade, vestindo roupas de algodão e, de preferência, brancas”, prossegue.

Por fim, a médica lembra que os pais devem estar atentos ao trânsito e ao mar. “Nessa época, aumenta muito o número de carros, motos e bicicletas em circulação nas ruas, o que exige muito cuidado na hora de atravessá-las. A bordo de veículos, crianças precisam estar no banco de trás, devidamente seguras em cadeiras especiais”, frisa. “E na praia, só podem entrar na água de mãos dadas com adultos, para evitar acidentes”.

 

(FONTE: JORNAL ELETRÔNICO DA PREFEITURA)

 

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